PREVALÊNCIA DA AUSÊNCIA DE PRIMEIROS MOLARES E SUAS ALTERAÇÕES

Autores

  • Vitória Brenda Figueredo Fernandes Centro Universitário de Patos
  • Karla Maria Simões Meira Centro Universitário de Patos

Palavras-chave:

Dente Molar. Perda de Dente. Prevalência.

Resumo

Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência da ausência de primeiros molares permanentes em pacientes adultos e alterações oclusais. Método: Trata-se de um estudo do tipo observacional, descritivo e transversal. A amostra utilizada foi composta de 100 documentações, onde foi avaliado a ausência do primeiro molar e as alterações existentes na arcada superior e inferior. A coleta de dados foi feita a partir da observação de ausência do primeiro molar e alterações encontradas, como: mesialização do segundo molar, distalização de pré-molares, angulações, giroversões, diastemas anteriores e extrusão de antagonistas. Resultados: Os resultados do presente estudo mostraram uma prevalência de 33% da ausência de primeiro molar permanente. O gênero predominante da amostra foi o feminino 60%, sendo ele também o mais acometido pela ausência do primeiro molar permanente 73%. Quando analisado a ausência por arcos, na maxila observou-se a prevalência da ausência em 9%, na mandíbula em 61% e em ambas arcadas 30%. Das alterações encontradas pela ausência do primeiro molar observou-se que mesialização de segundo molar, distalização de pré-molares e diastemas anteriores foram as mais presentes.  Conclusões: Verificou-se uma alta prevalência da ausência do primeiro molar permanente, o gênero mais acometido foi feminino, também foi encontrado o arco mandibular o mais acometido pela ausência especificamente hemiarco esquerdo. Na presença do primeiro molar, as alterações de maior índice foram os diastemas anteriores e na ausência do primeiro molar a alteração de maior incidência foi a mesialização de segundo molar.

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Publicado

2020-12-26