ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS E MEDICAMENTOSA NO TRATAMENTO DA CEFALEIA TENSIONAL

Autores

  • Aline Guimarães UNIFIP
  • Alisson Cidelino
  • Felipe Longo
  • Manuela Carla de Souza
  • Ninivy Oliveira
  • Thiago Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.61223/jmhp.v9i1.334

Resumo

Objetivo: Comparar a terapia medicamentosa e não medicamentosa no tratamento da cefaleia tensional em acadêmicos de Fisioterapia de uma instituição de Ensino Superior do alto sertão da Paraíba. Métodos: Tratou-se de um estudo comparativo, com abordagem quali-quantitativa, de finalidade exploratória, com coleta de dados através de corte transversal onde a coleta de dados se deu através de um questionário sociodemográfico, Escala Visual Analógica (EVA) e o questionário HIT-6 (Headache Impact Test). O estudo foi realizado com estudantes de fisioterapia da Clínica Escola de Fisioterapia do Centro Universitário de Patos -UNIFIP. A amostra foi constituída por 8 indivíduos com diagnóstico de cefaleia tensional, sendo distribuídos em 2 grupos (G1 e G2) dos sexos masculino e feminino, que aceitaram fazer parte da pesquisa e que estavam de acordo com os critérios de elegibilidade. Resultados: Observou-se predomínio do sexo feminino (75%), com média de idade de 23,62% anos, 61,1% possui uma má qualidade de sono. Na avaliação, o G1 50% apresentaram dor em intensidade 1 e no G2 100% não apresentaram nenhuma dor. Na reavaliação, para o G1 100% não apresentaram dor, G2 25% relatou dor de intensidade 6. Conclusão: Ao serem reavaliados após um período de intervenção de 4 semanas, foi possível observar que 100% dos indivíduos do grupo de intervenção fisioterapêutica relataram não apresentaram dor, já no grupo medicamentoso um paciente relatou dor com EVA 6. Foi evidenciado a efetividade do tratamento fisioterapêutico gerando melhora na capacidade funcional, redução dos episódios e intensidade das dores e na qualidade de vida.

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Publicado

2024-03-26