ESTRESSE OCUPACIONAL EM FISIOTERAPEUTAS DA LINHA DE FRENTE NO COMBATE AO COVID-19

Autores

  • MARIA ELIZÂNGELA BATISTA MORAIS UNIFIP
  • Sebastião Matheus Lourenço Lima Centro Universitário de Patos – UNIFIP
  • Paulo Gabriel da Silva Lacerda Centro Universitário de Patos – UNIFIP
  • Welington Barbosa Guilherme Xavier Centro Universitário de Patos – UNIFIP
  • Célio Diniz Marchado Neto Centro Universitário de Patos – UNIFIP

Palavras-chave:

Estresse Ocupacional. Fisioterapeutas. COVID-19.

Resumo

Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar se fisioterapeutas atuantes na linha de frente contra o COVID-19 em um hospital de referência no sertão da Paraíba apresentavam estresse ocupacional. Métodos: A população foi composta por 6 fisioterapeutas que atuavam na enfermaria e UTI de COVID-19 em um hospital de referência, localizado no município de Patos-PB. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário estruturado contendo questões objetivas, composto por dados socioeconômicos e demográficos que foi elaborado pelos autores e um questionário de Escala de Estresse no Trabalho (EET), aplicados on-line através do Google Formulários. Resultados: Os dados específicos da pesquisa apresentaram uma média de idade de 21 a 40 anos, com predomínio de indivíduos solteiros (83,3%) e renda de 2 até 5 salários mínimos (66,7%). Observou-se variáveis específicas como o tempo de atuação na profissão com prevalência de mais de 5 anos relatado por 83,3% dos respondentes, onde 100% atuavam no turno diurno e noturno, sendo metade da amostra (50%) nos setores da UTI, 16,7% na enfermaria e 33,3% em ambos os setores. Outras variáveis como “a forma como as tarefas estão sendo distribuídas tem me deixado nervoso” e “o tipo de controle existente no trabalho me irrita” apresentaram-se como as variantes mais causadoras de estresse. Conclusão: O resultado de nível médio de estresse obtidos nesse estudo contribuem para lançar um novo olhar para a saúde desse grupo específico de trabalhadores, buscando ampliar a compreensão e alertar sobre o que há de peculiar nesse contexto laboral.

Biografia do Autor

Sebastião Matheus Lourenço Lima, Centro Universitário de Patos – UNIFIP

Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar se fisioterapeutas atuantes na linha de frente contra o COVID-19 em um hospital de referência no sertão da Paraíba apresentavam estresse ocupacional. Métodos: A população foi composta por 6 fisioterapeutas que atuavam na enfermaria e UTI de COVID-19 em um hospital de referência, localizado no município de Patos-PB. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário estruturado contendo questões objetivas, composto por dados socioeconômicos e demográficos que foi elaborado pelos autores e um questionário de Escala de Estresse no Trabalho (EET), aplicados on-line através do Google Formulários. Resultados: Os dados específicos da pesquisa apresentaram uma média de idade de 21 a 40 anos, com predomínio de indivíduos solteiros (83,3%) e renda de 2 até 5 salários mínimos (66,7%). Observou-se variáveis específicas como o tempo de atuação na profissão com prevalência de mais de 5 anos relatado por 83,3% dos respondentes, onde 100% atuavam no turno diurno e noturno, sendo metade da amostra (50%) nos setores da UTI, 16,7% na enfermaria e 33,3% em ambos os setores. Outras variáveis como “a forma como as tarefas estão sendo distribuídas tem me deixado nervoso” e “o tipo de controle existente no trabalho me irrita” apresentaram-se como as variantes mais causadoras de estresse. Conclusões: O resultado de nível médio de estresse obtidos nesse estudo contribuem para lançar um novo olhar para a saúde desse grupo específico de trabalhadores, buscando ampliar a compreensão e alertar sobre o que há de peculiar nesse contexto laboral.

Paulo Gabriel da Silva Lacerda , Centro Universitário de Patos – UNIFIP

Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar se fisioterapeutas atuantes na linha de frente contra o COVID-19 em um hospital de referência no sertão da Paraíba apresentavam estresse ocupacional. Métodos: A população foi composta por 6 fisioterapeutas que atuavam na enfermaria e UTI de COVID-19 em um hospital de referência, localizado no município de Patos-PB. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário estruturado contendo questões objetivas, composto por dados socioeconômicos e demográficos que foi elaborado pelos autores e um questionário de Escala de Estresse no Trabalho (EET), aplicados on-line através do Google Formulários. Resultados: Os dados específicos da pesquisa apresentaram uma média de idade de 21 a 40 anos, com predomínio de indivíduos solteiros (83,3%) e renda de 2 até 5 salários mínimos (66,7%). Observou-se variáveis específicas como o tempo de atuação na profissão com prevalência de mais de 5 anos relatado por 83,3% dos respondentes, onde 100% atuavam no turno diurno e noturno, sendo metade da amostra (50%) nos setores da UTI, 16,7% na enfermaria e 33,3% em ambos os setores. Outras variáveis como “a forma como as tarefas estão sendo distribuídas tem me deixado nervoso” e “o tipo de controle existente no trabalho me irrita” apresentaram-se como as variantes mais causadoras de estresse. Conclusões: O resultado de nível médio de estresse obtidos nesse estudo contribuem para lançar um novo olhar para a saúde desse grupo específico de trabalhadores, buscando ampliar a compreensão e alertar sobre o que há de peculiar nesse contexto laboral.

Welington Barbosa Guilherme Xavier, Centro Universitário de Patos – UNIFIP

Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar se fisioterapeutas atuantes na linha de frente contra o COVID-19 em um hospital de referência no sertão da Paraíba apresentavam estresse ocupacional. Métodos: A população foi composta por 6 fisioterapeutas que atuavam na enfermaria e UTI de COVID-19 em um hospital de referência, localizado no município de Patos-PB. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário estruturado contendo questões objetivas, composto por dados socioeconômicos e demográficos que foi elaborado pelos autores e um questionário de Escala de Estresse no Trabalho (EET), aplicados on-line através do Google Formulários. Resultados: Os dados específicos da pesquisa apresentaram uma média de idade de 21 a 40 anos, com predomínio de indivíduos solteiros (83,3%) e renda de 2 até 5 salários mínimos (66,7%). Observou-se variáveis específicas como o tempo de atuação na profissão com prevalência de mais de 5 anos relatado por 83,3% dos respondentes, onde 100% atuavam no turno diurno e noturno, sendo metade da amostra (50%) nos setores da UTI, 16,7% na enfermaria e 33,3% em ambos os setores. Outras variáveis como “a forma como as tarefas estão sendo distribuídas tem me deixado nervoso” e “o tipo de controle existente no trabalho me irrita” apresentaram-se como as variantes mais causadoras de estresse. Conclusões: O resultado de nível médio de estresse obtidos nesse estudo contribuem para lançar um novo olhar para a saúde desse grupo específico de trabalhadores, buscando ampliar a compreensão e alertar sobre o que há de peculiar nesse contexto laboral.

Célio Diniz Marchado Neto, Centro Universitário de Patos – UNIFIP

Objetivo: O objetivo desse estudo foi analisar se fisioterapeutas atuantes na linha de frente contra o COVID-19 em um hospital de referência no sertão da Paraíba apresentavam estresse ocupacional. Métodos: A população foi composta por 6 fisioterapeutas que atuavam na enfermaria e UTI de COVID-19 em um hospital de referência, localizado no município de Patos-PB. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário estruturado contendo questões objetivas, composto por dados socioeconômicos e demográficos que foi elaborado pelos autores e um questionário de Escala de Estresse no Trabalho (EET), aplicados on-line através do Google Formulários. Resultados: Os dados específicos da pesquisa apresentaram uma média de idade de 21 a 40 anos, com predomínio de indivíduos solteiros (83,3%) e renda de 2 até 5 salários mínimos (66,7%). Observou-se variáveis específicas como o tempo de atuação na profissão com prevalência de mais de 5 anos relatado por 83,3% dos respondentes, onde 100% atuavam no turno diurno e noturno, sendo metade da amostra (50%) nos setores da UTI, 16,7% na enfermaria e 33,3% em ambos os setores. Outras variáveis como “a forma como as tarefas estão sendo distribuídas tem me deixado nervoso” e “o tipo de controle existente no trabalho me irrita” apresentaram-se como as variantes mais causadoras de estresse. Conclusões: O resultado de nível médio de estresse obtidos nesse estudo contribuem para lançar um novo olhar para a saúde desse grupo específico de trabalhadores, buscando ampliar a compreensão e alertar sobre o que há de peculiar nesse contexto laboral.

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Publicado

2023-10-08