AVALIAÇÃO DA MORTALIDADE ADVINDA DO CÂNCER DE FARINGE (NASOFARINGE, OROFARINGE E HIPOFARINGE) NO ESTADO DA PARAÍBA

Autores

Palavras-chave:

Mortalidade, Câncer de faringe, Paraíba

Resumo

Objetivos: O objetivo desse trabalho foi avaliar a mortalidade no Estado da Paraíba decorrente de câncer de faringe no intervalo dos anos de 2010 a 2018. Além disso, identificar qual segmento da faringe (nasofaringe, orofaringe e hipofaringe) provoca mais mortes, e se fatores como sexo e idade interferem na mortalidade.

Métodos: O trabalho foi realizado através da documentação dos dados presentes no sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS), através do DATASUS, sendo avaliada a mortalidade em relação ao sexo e faixa etária.

Resultados: Desse modo, pôde-se averiguar que ocorreu um pequeno crescimento do número de óbitos advindos do câncer de faringe, passando de 36 casos em 2010 para 43 em 2018. Embora tenha ocorrido esse aumento no número de casos absolutos, não foi constatado crescimento do ponto de vista de porcentagem de mortalidade por câncer de faringe em relação às outras neoplasias, passando de 1,14% em 2010 para 1,08% em 2018. Outro ponto de relevância é, sobretudo, a região anatômica da faringe com maior mortalidade, sendo a região da orofaringe com maior número de casos. Outro ponto de

Biografia do Autor

Jeferson Chesman Marques Bezerra, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando de Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Campina Grande. Cuité/PB

João Lucas Caldas Minervino, ufrn

Graduando em Medicina pela UFRN

Cláudio Gonçalves Moreira, ufrn

Graduado em gestão financeira pela Universidade Paulista – UNIP, Acadêmico de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Caicó/RN

Igor Gomes Esmeraldo, UDABOL

Graduando em Medicina pela Universidad aquino de bolivia, Udabol, Bolívia

Nayara Ranielli da Costa, UPE

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças 2011-2016 (FENSG/UPE). Pesquisadora voluntária do projeto: Educação em Saúde para Controle da Hanseníase no Município do Recife.Monitora de Emergências Clínicas pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças 2015-2016 (FENSG). Residente em Saúde Coletiva pelo Instituto Aggeu Magalhães - SANITARISTA (2017-2019). 

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Publicado

2020-12-26