AVALIAÇÃO DA MORTALIDADE ADVINDO DO CÂNCER DE PÂNCREAS, NO ESTADO DA PARAÍBA

Autores

Palavras-chave:

Mortalidade, Câncer de pâncreas, Paraíba

Resumo

Objetivos: Avaliar a curva de casos de mortalidade no estado da Paraíba decorrente de câncer de pâncreas, no intervalo dos anos de 2010 até 2018.

Métodos: O trabalho foi realizado decorrente da documentação dos dados presentes no sistema de informações hospitalares do SUS (SIH/SUS), através do DATASUS, sendo avaliada a mortalidade em relação ao sexo e à faixa etária.

Resultados: Desse modo, pode-se averiguar que ocorreu  um crescimento  do número de óbitos advindos do câncer de pâncreas, passando de 117 casos em 2010 para 156 em 2018,além disso ,esse aumento foi averiguado do ponto de vista de porcentagem da mortalidade do câncer de pâncreas em relação às neoplasias em geral, passando de 3,73% em 2010 para 3,92% em 2018. Outro ponto de relevância é, sobretudo, a predileção da mortalidade por sexo e idade determinados, tendo o sexo feminino uma discreta prevalência, pois esse fator é tido como um fator preponderante para mortalidade advinda do câncer de pâncreas.

Conclusões: Vale salientar que a taxa de mortalidade advinda do câncer de pâncreas no estado da Paraíba é bem próxima da média nacional, que segundo o INCA é de aproximadamente 4%.

 

Biografia do Autor

Jardeson Joaquim Bezerra, UFRN

 Cirurgião – Dentista FOP-UPE, Técnico em Química Industrial IFPE, Acadêmico de Medicina, Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Caicó / RN

Jeferson Chesman Marques BezerraIII, Universidade Federal de Campina Grande

Graduando de Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Campina Grande. Cuité/PB

Íkaro Cavalcante Lira de Araújo, ufrn

Graduando em Medicina  pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN – Caicó – RN – Brasil

Nayara Ranielli da Costa, UPE

Possui graduação em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças 2011-2016 (FENSG/UPE). Pesquisadora voluntária do projeto: Educação em Saúde para Controle da Hanseníase no Município do Recife.Monitora de Emergências Clínicas pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças 2015-2016 (FENSG). Residente em Saúde Coletiva pelo Instituto Aggeu Magalhães - SANITARISTA (2017-2019). 

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Publicado

2020-12-26